A noite estava estrelada, mas o sol havia partido. Perdido, procurei entre todas as estrelas aquela maior e mais brilhante, que me aquecia, que me embalava com seus raios faiscantes. Sozinho no escuro, como uma criança sem os pais. Desespero injustificável, mas real, quase tangível.
No final da noite ele vai voltar. Ele sempre volta quente e cálido. Sua luz abrirá meus olhos com uma ternura digna dos grandes astros. No céu, antes escuro, surgirá um espectro de cores: uma sinfonia de cores bailarinas, que se movimentam e mudam, até atingir o azul celeste pleno.
Mas o crepúsculo (novo espetáculo colorido) me afastará mais uma vez do azul; e dessa vez, eu mirarei o leste até o amanhecer.
É meio complicado pra mim postar um comentário imparcial para essa crônica maravilhosa... Imparcialidade, que mané imparcialidade? rs É tão incrível observar o fato de que os girassóis são flores que seguem o caminho percorrido pelo sol durante o dia, não? Delicadamente se inclinam, seguindo os raios solares que lhe dão vida! Que lhe DÃO VIDA! Todos esses detalhes, todas essas palavras... Fazem o sol se sentir tão "metido"! rs Tão, único, tão amado! Por tal sentimento, pela reciprocidade e ah... Por tudo isso! Por tudo isso! O sol se sente tão feliz! Se sente tão feliz que se enrola com as palavras e com os sorrisos constantes. Ele mandou um aviso: dezembro será o mês mais ensolarado do ano!
ResponderExcluirIncrível.As vezes fica difícil perceber que convivemos com pessoas de uma sensibilidade aguçada fora do comum. Os elementos alegóricos e subjacentes são captados de uma forma intensa!
ResponderExcluirSó ainda não vi nada sobre Política.
Obrigada, Richard.
ResponderExcluirEstá nos planos postagens sobre política, drogas, diferenças sociais, entre outros temas. O objetivo é abranger diversos temas.
Aguarde novas postagens.